segunda-feira, 11 de maio de 2009

CUBA! A VERDADE DO SOCIALISMO VIVIDO POR QUEM MORA LÁ...!

Yoani Sanches merece toda a repercussão que ela está tendo. Imagino o quanto possa estar contente por se saber ouvida por tanta gente, no mundo todo, quebrando todas as fronteiras.
MAS ATENÇÃO, CAROS LEITORES: NÃO É DA REVOLUÇÃO EM SI que ela "fala mal"; é de todas as promessas que a Revolução não pode cumprir - e um dos motivos que a fez não cumpri-los foi - nunca é demais lembrar - o embargo econômico dos EUA. Se digo isso, é para lembrar que várias multinacionais estão patrocinando traduções do blog de Yoani. Mas ela e a HP NÃO TÊM os mesmos interesses: ela quer liberdade e um vida justa e digna, ainda que seja sob o Socialismo. A Hewlett-Packard quer entrar de vez na Ilha, ainda que seja sob a exclusão e a miséria de muitos.
Yoani é uma mulher corajosa e merece todo o nosso apoio. Mas - por favor - não deixemos que o capitalismo se aproprie de maneira vil de suas belas e livres palavra.

Ricardo Barros responde críticas do senador tucano


O deputado federal Ricardo Barros (PP) respondeu, durante a reunião do Projeto Paraná (para a elaboração do programa do pré-candidato ao governo do estado Osmar Dias - PDT), sexta-feira, em Maringá, às críticas do senador Alvaro Dias (PSDB) às duas pesquisas que encomendou recentemente e que não levaram em consideração a hipótese do senador tucano ser candidato ao governo.
Álvaro, que é um dos nomes que o PSDB aponta para a disputa, juntamente com o do prefeito de Curitiba, Beto Richa, questionou a veracidade das pesquisas e chegou a declarar que as pesquisas de Ricardo Barros eram uma farsa.
"O senador Álvaro Dias é uma grande liderança no Paraná, mas está num partido que é comandado pelo grupo do Beto Richa, que é o pré-candidato do partido. Se em abril, o Beto não renunciar à prefeitura de Curitiba e o PSDB ainda quiser ter candidato, daí o Álvaro constará nas pesquisas", disse Barros em resposta ao senador tucano.
Agência Câmara

Obama faz piadas em jantar com correspondentes..!

O presidente dos EUA, Barack Obama, fez piadas com seu próprio governo e divertidas provocações aos seus críticos e aos republicanos num jantar de gala a que compareceram políticos, celebridades e jornalistas. O Partido Republicano foi o alvo favorito de Obama no jantar anual da Associação de Correspondentes da Casa Branca na noite deste sábado. O ex-vice-presidente Dick Cheney não pode comparecer ao evento, disse Obama, porque estaria escrevendo seu livro de memórias "Como atirar nos amigos e interrogar pessoas". Foi uma referência ao apoio de Cheney aos duros e polêmicos métodos de interrogatório de presos e ao tiro acidental com que ele atingiu um companheiro de caçadas
Obama se dirigiu diretamente ao presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, que estava na plateia. "Michael, pela ultima vez: o Partido Republicano não se credencia para um pacote de socorro. Rush Limbaugh não conta como ativo problemático, desculpe-me", disse Obama, referindo-se às recentes medidas econômicas da Casa Branca e a um comentarista de rádio conservador.
Mas Obama também mirou em seus próprios erros. "Nenhum presidente na História nomeou três secretários de Comércio com esta rapidez", afirmou. Ele debochou de seu uso frequente do teleprompter e do hábito do vice-presidente Joe Biden de falar de improviso. E sobre o Partido Democrata, o presidente disse que seu governo ajudou o partido a trazer "caras novas, rostos jovens - como Arlen Specter." O senador da Pennsylvania, de 79 anos, ex-republicano, trocou de partido no mês passado.
Obama lembrou que ele e a secretária de Estado, Hillary Clinton, haviam sido adversários políticos, mas garantiu que nunca estiveram "tão próximos". "De fato, na segunda vez em que voltou do México, ela deu-me um abraço", declarou, brincando com a disseminação do vírus da gripe suína, que se espalhou a partir do México. O presidente também falou sério e elogiou a imprensa por manter o governo sob vigilância. "Um governo sem jornais, sem uma mídia dura e vibrante, de todos os tipos, não é uma opção para os Estados Unidos", afirmou.
Agência Estado